Enquanto ela ficou na cidade – esse sua obrigação prazenteira – sou empurrado para longe do fatalismo dos dias, dos maus resultados e da atenção que o cinzento suscita nessas alturas. Olho para os pés descalços. Está tudo bem: a areia, o ar, a água, a liberdade. Está tudo nos pés. Enquanto nos obrigarem a calçar sapatos nunca seremos livres. Eu sei isso, mas ela não.
Anúncios
Deixe uma Resposta